segunda-feira, 5 de julho de 2010

Avaliação: Prêmio ou Punição?



" Avaliar é localizar necessidades e se comprometer com sua superação. Enquanto os alunos se perguntam o que fazer para recuperar a nota, os professores devem se questionar como recuperar a aprendizagem". (Celso Vasconcelos)

Em um período da faculdade me senti como o bonequinho que está inclinado. É muito triste, é angustiante. Ninguém merece!!

Muitos professores, infelizmente, usam o poder com "P" maiúsculo para aplicar a avaliação, gerando medo, desmotivação e exclusão... O abuso do poder e o uso do autoritarismo vinculados à avaliação, geram atitudes equivocadas, impulsivas que potencializam qualquer tipo de problema no processo ensino/aprendizagem e criam um imenso mal estar entre os alunos, o docente, a coordenação pedagógica e as famílias. Todos perdem!

Ser Professor...




A escola depende, mais que de leis, mais que do aluno, mais que da própria família deste, de um elemento capaz de modificar todos estes pela sua ação consciente, pela sua visão geral de vida, pela sua disposição de constante devotamento a um ideal, ainda sabendo-o de realização tardia, sentindo-o cumprir-se muito depois da sua ansiedade e do seu labor. A escola depende, antes de tudo, do mestre.
Cecília Meireles

Tecnologia e Metodologia



Para que tanta tecnologia se a metodologia continua a mesma?! Claro que ajuda, mas não é o fator principal, e muitas vezes nem é necessário.
Muitos professores colocam a culpa do desenvolvimento de suas aulas na falta da tecnologia: "Na escola, na sala de aula, não tem isso ou aquilo..."
Costumo afirmar que o que falta é adquirir a pedagogia da "vontade", acreditar na capacidade do aluno e na possibilidade de transformação.
Parafraseando a música de Renato Russo, Celso Vasconcelos afirma:
Ainda que eu participasse da construção do Projeto Político-Pedagógico minha instituição, que ajudasse a construir o Quadro de Saberes, ainda que participasse de seminários e congressos, fizesse pós-graduação, ainda que trabalhasse com um currículo não-disciplinar, com projetos ou temas geradores, criasse dispositivos pedagógicos inovadores, ainda que tivesse alunos com necessidades educativas especiais, ainda que fizesse trabalho voluntário, ainda que não trabalhasse mais com a reprovação como alternativa...
Se não mudasse a postura, se não acreditasse que um outro mundo —onde todos tenham lugar— é possível, se não estivesse profundamente convencido de que todo ser humano é portador de uma dignidade inalienável, que todo ser humano é capaz de aprender, se não procurasse estar inteiro naquilo que faço, se não acolhesse cada aluno em sua singularidade e complexidade, se não me comprometesse com produção de um currículo que favorecesse a efetiva aprendizagem, desenvolvimento humano e a alegria crítica (docta gaudium) de todos, enfim, se não tivesse amor, eu nada seria como pessoa, como cidadão e como educador!



Pe
nsando em Amigos...

Foi então que:
Eu lancei o Amor e me desfiz da solidão.
Disse adeus à tristeza e me cobri de Esperanças.
Desejei felicidade à todos,
distribuindo alegrias.
Sugeri a Fé.
Pedi a Paz.
Abri o meu coração.
Falei de saudade,
Acalentei sonhos.
Despertei recordações.
Acreditei no bem maior.
e finalmente agradeci a Deus.
E quando eu me dei conta,
eu estava rodeada de amigos!
Eu havia conquistado a amizade!
A sua amizade!
Deus abriu as portas,
para que você pudesse entrar.
Ele me mostrou o caminho aonde eu poderia te encontrar.
Eu lancei os meus sentimentos,
e a minha colheita, foi a sua amizade!
e agora eu sei que nunca mais,
eu estarei sozinha...
Por que eu tenho você ....
e você tem a mim...
... e essa conquista foi feita através do coração!